14.11.06

Signo, tempo e consciência: Gilles Deleuze e António Damásio
Luís Carmelo

A urgência da actualidade apela a desafios. Um desafio é sempre uma abertura de uma brecha, o percurso de uma lacuna, de uma infecção, ou de uma coligação impensável. A necessidade de desafios aplica-se também às inevitáveis pontes entre as áreas do saber, cujos limites e fronteiras são cada vez mais fluidos. Provavelmente sempre o foram, embora, hoje em dia, a revelação desconstrucionista nos permita uma outra visibilidade desse facto, sob a forma de deriva, de deslize, de jogo entre sistemas de centros sempre deslocáveis.
No presente artigo propomo-nos, nesta linha epistemológica de travessias, percorrer hiatos que atravessam as neurociências e a reflexão semiótica e até filosófica. O tema empurra-nos para a ligação entre virtual e real, mas também para os modos diversos com que a consciência torna em figura os eventos já actuais.



FONTE TEXTO:
http://www.bocc.ubi.pt/pag/carmelo-luis-deleuze-damasio.pdf

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"De acordo com esta forma de pensar, resolvi retomar um assunto que tem sempre ficado por debater, principalmente pelos Empresários da Arqueologia. Vamos colocar a questão desta forma:

Qual é o valor (em todos os sentidos) de um Arqueólogo?"
in um arqueólogo

e ficámos por aqui?

7:06 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

hoje há a reunião das empresas de arqueologia. talvez tragam novidades à comunidade. vamos esperar.

7:27 da tarde  
Blogger Joaquim Baptista said...

Podes esperar sentado...

3:21 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

e nós sentados:

"IPPAR chumba ampliação do Museu Nacional de Arqueologia

O Conselho Consultivo do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) reprovou o projecto de ampliação do Museu Nacional de Arqueologia, informa hoje o Expresso, danço a conhecer o desfecho de um processo que já se arrastava há mais de cinco anos.
Os técnicos do IPPAR consideraram que a ampliação do museu colocaria em risco a sustentabilidade do Mosteiro dos Jerónimos, e que oferecia enormes problemas em termos da consolidação das paredes.

O semanário lembra que o Museu Nacional de Arqueologia está actualmente a funcionar numa das alas do Mosteiro dos Jerónimos, com reduzido espaço para apresentar a sua colecção permanente.

O Conselho Consultivo do IPPAR recomendou, inclusivamente, que o museu abandone o edifício histórico."

08-12-2006 11:58:28 http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=253623

8:38 da manhã  
Blogger Joaquim Baptista said...

Então, já acabou a inspiração?

3:49 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Sobre a aboordagem do sujeito complexo sobre o objecto complexo, há que perceber que cada elemento do todo, vivo e não-vivo, tem a ver com o funcionamento de tudo. E há um provérbio chinês que expressa muito bem este espírito:

" É IMPOSSIVEL MOVER UM DEDO SEM INCOMODAR UMA ESTRELA."

6:35 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

"Acreditar no mundo é o que mais nos falta; nós perdemos completamente o mundo, nos desapossaram dele. Acreditar no mundo significa principalmente suscitar acontecimentos, mesmo pequenos, que escapem ao controle, ou engendrar novos espaços-tempos, mesmo de superfície ou volumes reduzidos." (Deleuze, 1998, p. 218)

5:56 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Pfffffffffffffff...

5:37 da tarde  
Blogger Alexandre Rodrigues said...

Não deixe de visitar o novo Caco em http://blog.ocaco.net

10:55 da manhã  
Blogger Alexandre Rodrigues said...

Não deixe de visitar o novo Caco em http://blog.ocaco.net

10:56 da manhã  

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