19.3.08

Post-processualism, professionalization and archaeological methodologies. Towards reflective and radical practice

In recent years the gap between archaeological theory and practice has been closing, but although there have been calls for ‘reflexivity’, there has been little critical examination of its meanings. Proposed reflexive methodologies still perpetuate many traditional hierarchies of power, and fail to consider the creative nature of excavation and post-excavation. Much archaeological work in Britain, Europe and North America also takes place within the commercial sphere, and post-processual ideas cannot advance archaeological practice unless they can be implemented in contract archaeology. This paper examines theoretical considerations of reflexivity, representation, subjectivity and sensual engagement to highlight their relevance to everyday archaeological practice, and their political potential to undermine existing hierarchies of power within commercial archaeology.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ver: ARQUEOLOGIA PÚBLICA, UNIVERSIDADE PÚBLICA E CIDADANIA
por Jorge Eremites de Oliveira

Acredito que a premissa básica é conceber a Arqueologia pública como uma ferramenta de luta pela conquista da cidadania. Aí, então, surge um outro questionamento não menos importante: qual a cidadania que queremos? Defendo a tese da conquista de uma cidadania entendida “como competência humana de fazer-se sujeito, para fazer história própria e coletivamente organizada”, tal qual definiu o sociólogo Pedro Demo (1995:1). Uma cidadania assim não pode ser limitada à noção inicial de cidadania surgida em Roma antiga, baseada no Status Civitatis, ou limitada à idéia de cidadania como uma concessão dada pelo Estado de direito, assim concebida desde a Revolução Francesa. Neste último caso, o cidadão matou a pessoa quando subordinou os direitos de cidadania a concessões legais, reservando-a a uma classe de privilegiados (Dallari, 1997). Ou nas palavras de Vilmar Schneider (1997:19): “Em tese, o Estado de direito fundado no ideal democrático, em valores de liberdade, participação e igualdade, busca regular, por meio de regras e instituições constituídas, o contraditório processo de disputas políticas existentes no seio da sociedade”. Portanto, a cidadania individual e coletiva é, com efeito, uma conquista e não uma doação do Estado de direito no capitalismo, especialmente em sua fase neoliberal (Demo, 1997).


IN http://www.naya.org.ar/congreso2002/ponencias/jorge_eremites.htm

11:56 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Id quod facimus sumus!

andre

6:39 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home