Dando forma ao GAT.
Chegou a hora de começar a pensar numa Comissão Provisória para o GAT. A nossa sugestão passa por nomear o Gonçalo Leite Velho para direccionar o processo.
Também, sugerimos que seja discutida a proposta apresentada pelo Gonçalo, a qual reproduzimos abaixo.
“A minha proposta é a seguinte:
- O GAT (Grupo de Arqueologia Teórica) é um grupo de trabalho alargado que inclui todos aqueles que participam na conferência anual. A cada conferência, ao pagarem a inscrição, os participantes passam automaticamente a membros do GAT.
- O GAT tem uma Comissão composta por um moderador, um tesoureiro, um secretário e 3 vogais, que são eleitos anualmente na Assembleia Geral do GAT. Esta Assembleia Geral realiza-se sempre na última tarde do congresso anual, sendo moderada pela Comissão.
- À Comissão cabe o papel de garantir que o encontro anual se realizará, permitindo assim que o grupo prossiga.
- Para a organização da conferência anual são colocadas propostas, à Assembleia Geral do GAT, que elegerá a que considera mais apropriada. Estas propostas são colocadas por um indivíduo ou grupo, devendo conter todas as informações relativas às condições de realização do Congresso (local, datas, logística, etc).
- É da responsabilidade do organizador da conferência anual publicar as actas do encontro, podendo ser utilizado o suporte electrónico, ou outro que o organizador considere mais válido.
- As actas do encontro deverão ser publicadas anteriormente à realização do encontro seguinte. Caso tal não aconteça a edição passará a ser da responsabilidade da comissão executiva, perdendo o organizador todos os direitos de editor.
Algumas outras notas:
O GAT não pode ser uma coisa tipo "fogacho". Tem de se estabelecer uma dinâmica que permita que o acontecimento se repita ano após ano.
Para já deve-se estabelecer uma Comissão Provisória, como acontece com as associações. Como as coisas têm passado por este blog penso que a Comissão Provisória passa pelas pessoas que têm vindo a dedicar mais tempo a esta ideia, mas temos de dar o salto para uma outra realidade. Acho que a questão dos nicks tem sido de facto um problema. Parece de facto um baile de máscaras.
Notem que esta comissão provisória é apenas o motor de arranque.
A minha ideia passa para que se abra um convite à apresentação de propostas para a realização do TAG 2007, sendo que a escolha da proposta vencedora para este congresso seria decidida, excepcionalmente, pela Comissão Provisória.Isto iria permitir que as propostas não eleitas pudessem manter a sua vontade de organizar o encontro, abrindo portas ao seu futuro. De igual modo teríamos a oportunidade de termos várias propostas concorrentes com uma ampla variedade de modelos.
É que um encontro não se resume a um modelo e é mesmo este espaço de inovação que pode ser aproveitado pelos organizadores ao longo do tempo para manter o interesse na iniciativa.
Em 2007 teremos um modelo, em 2008 pode haver outro, em 2009 outro, e por aí adiante (o TAG inglês existe desde 1979, algumas das regras que aqui exponho fui buscá-las ao modelo do CAA que funciona à mais de três décadas!!!).
Por experiência sei que organizador é sobretudo a vítima (mais ou menos inocente) que apanha com o trabalho todo :). Mas este modelo permite que hajam diferentes protagonistas ao longo do tempo, permitindo que todos possam beneficiar de poderem ter um dia o trabalho de organizar a conferência.
Se a ideia resultar teremos propostas logo no início que chegariam para irmos até 2010.”
Porém, continuamos a insistir na necessidade de se tentar debater neste blog em outros post, assuntos ligados a teoria, método, ética e valores.
Foram também adicionadas mais três entradas de sites que tratam sobre filosofia a nossa lista de links.
http://www.ifl.pt/
http://www.filosofia.org/filomat/pcero.htm
http://br.geocities.com/mcrost02/index.htm
Saudações.
Também, sugerimos que seja discutida a proposta apresentada pelo Gonçalo, a qual reproduzimos abaixo.
“A minha proposta é a seguinte:
- O GAT (Grupo de Arqueologia Teórica) é um grupo de trabalho alargado que inclui todos aqueles que participam na conferência anual. A cada conferência, ao pagarem a inscrição, os participantes passam automaticamente a membros do GAT.
- O GAT tem uma Comissão composta por um moderador, um tesoureiro, um secretário e 3 vogais, que são eleitos anualmente na Assembleia Geral do GAT. Esta Assembleia Geral realiza-se sempre na última tarde do congresso anual, sendo moderada pela Comissão.
- À Comissão cabe o papel de garantir que o encontro anual se realizará, permitindo assim que o grupo prossiga.
- Para a organização da conferência anual são colocadas propostas, à Assembleia Geral do GAT, que elegerá a que considera mais apropriada. Estas propostas são colocadas por um indivíduo ou grupo, devendo conter todas as informações relativas às condições de realização do Congresso (local, datas, logística, etc).
- É da responsabilidade do organizador da conferência anual publicar as actas do encontro, podendo ser utilizado o suporte electrónico, ou outro que o organizador considere mais válido.
- As actas do encontro deverão ser publicadas anteriormente à realização do encontro seguinte. Caso tal não aconteça a edição passará a ser da responsabilidade da comissão executiva, perdendo o organizador todos os direitos de editor.
Algumas outras notas:
O GAT não pode ser uma coisa tipo "fogacho". Tem de se estabelecer uma dinâmica que permita que o acontecimento se repita ano após ano.
Para já deve-se estabelecer uma Comissão Provisória, como acontece com as associações. Como as coisas têm passado por este blog penso que a Comissão Provisória passa pelas pessoas que têm vindo a dedicar mais tempo a esta ideia, mas temos de dar o salto para uma outra realidade. Acho que a questão dos nicks tem sido de facto um problema. Parece de facto um baile de máscaras.
Notem que esta comissão provisória é apenas o motor de arranque.
A minha ideia passa para que se abra um convite à apresentação de propostas para a realização do TAG 2007, sendo que a escolha da proposta vencedora para este congresso seria decidida, excepcionalmente, pela Comissão Provisória.Isto iria permitir que as propostas não eleitas pudessem manter a sua vontade de organizar o encontro, abrindo portas ao seu futuro. De igual modo teríamos a oportunidade de termos várias propostas concorrentes com uma ampla variedade de modelos.
É que um encontro não se resume a um modelo e é mesmo este espaço de inovação que pode ser aproveitado pelos organizadores ao longo do tempo para manter o interesse na iniciativa.
Em 2007 teremos um modelo, em 2008 pode haver outro, em 2009 outro, e por aí adiante (o TAG inglês existe desde 1979, algumas das regras que aqui exponho fui buscá-las ao modelo do CAA que funciona à mais de três décadas!!!).
Por experiência sei que organizador é sobretudo a vítima (mais ou menos inocente) que apanha com o trabalho todo :). Mas este modelo permite que hajam diferentes protagonistas ao longo do tempo, permitindo que todos possam beneficiar de poderem ter um dia o trabalho de organizar a conferência.
Se a ideia resultar teremos propostas logo no início que chegariam para irmos até 2010.”
Porém, continuamos a insistir na necessidade de se tentar debater neste blog em outros post, assuntos ligados a teoria, método, ética e valores.
Foram também adicionadas mais três entradas de sites que tratam sobre filosofia a nossa lista de links.
http://www.ifl.pt/
http://www.filosofia.org/filomat/pcero.htm
http://br.geocities.com/mcrost02/index.htm
Saudações.
25 Comments:
as minhas propostas para o GAT 2007 já foram apresentadas no v. texto anterior.
Acho lamentável que esta iniciativa se esteja a transformar em mais uma comissão, com orgãos sociais e tudo.
Na realidade todo o TAG se poderia produzir na internet, através de um foro especializado e dos próprios blogs. Vejam-se os exemplos de celtiberia.net ou de http://groups.yahoo.com/group/geografia-pt.
A partir daqui seria possivel organizar uma revista electrónica e, se necessário, eventos físicos.
Aproveito para apresentar alguns tópicos que poderiam ter desenvolvimentos teóricos interessantes:
- O objecto de estudo da arqueologia são os vestígios materiais sobreviventes da acção humana passada
- As comunidades históricas produzem vestígios materiais na razão directa do desenvolvimento das suas forças produtivas. O perfil de sobrevivência desses vestígios depende da sua taxa de desintegração, função do tempo decorrido, da meteorização do ambiente e de um coeficiente específico de resistência dos materiais que compõem os vestígios.
A "meteorização do ambiente" não é constante, dependendo de um ciclo longo de variações hidro-climáticas e de uma função descontínua de patamares de destruição antrópica (taxa de destruição humana da camada de vestígios materiais pré-existentes).
Deste modo, a sobrevivência de vestígios de uma dada comunidade no presente depende:
1. Do volume de vestígios produzidos por essa comunidade
2. Da resistência dos materiais usados
3. Do tempo decorrido
4. Das fases de destrutibilidade ambiental do meio e das sociedades humanas posteriores
- Até que ponto e em que condições é que os vestígios materiais sobreviventes permitem reconstituir o modo de vida, a sociedade, a organização política e a ideologia de uma dada comunidade humana.
- Que tipos de comunidades históricas se reflectem mais ou menos pelo tipo de vestígios materiais sobreviventes que produzem.
- Até que ponto e em que condições esses vestígios permitem diferenciar comunidades historicamente sincrónicas, isto é, em que medida é que a diferença na qualidade e quantidade dos vestígios sobreviventes permite distinguir comunidades auto-diferenciadas.
- Qual a articulação da arqueologia com as restantes ciências sociais e analíticas. Onde acaba a competência dos arqueólogos e se inicia a de outras disciplinas que estudam os sues próprios objectos de estudo no passado. O que é um arqueólogo "especializado" em filologia, geografia, religião, sociologia política ou urbanismo, para citar apenas alguns exemplos de disciplinas autónomas e cuja especialidade transcende totalmente a formação académica dos arqueólogos
- História territorial é a sequência sobreposta das marcas deixadas pela acção humana e natural num dado espaço geográfico. A geografia histórica de um território numa dada época é a geografia regional desse território nessa época e compõe-se de todos os elementos marcantes do seu presente e da sua história territorial anterior
O objectivo deste post é justamente debater como deveria ser organizado o GAT.
Acredito que mesmo que o GAT fosse realizado via Internet, seria necessário uma "comissão", "grupo de trabalho" ou como queiram chamar, para cuidar da organização e da realização do mesmo.
Este blog tem como proposta desde o seu início de ser um espaço onde aconteçam debates sobre teoria, método, ética e valores.
Porém, observem o que acontece nos posts que já foram publicados. Num determinado momento o assunto fica completamente desviado da proposta de debate original.
Ps. As propostas apresentadas para temas, serão apresentadas para debate em outro post, para evitar atropelos e o acumulo de questões.
Saudações.
GAT - Ponto de situação
Têm sido muitos que me têm contactado por email e telefone sobre a questão do TAG/GAT. Agradeço também o facto do um arqueólogo me tenha nomeado para conduzir este processo.
Lancei a ideia e serei consequente com a sua concretização.
Neste momento existem duas propostas de locais onde o GAT se pode realizar, uma no Norte e outra no Centro. O critério de selecção não passa pela "neutralidade" do local (até porque não existem sítios neutros) mas sim pelas condições oferecidas (salas, horário, equipamento, programa).
O modelo proposto passa por:
- ou uma sexta e sábado, com um programa que desenvolverá vários sessões em sequência (mas em que cada tema terá um tempo relativamente reduzido),
- ou um fim de semana, com várias sessões que se desenrolam em várias salas ao mesmo tempo (caso existam em número suficiente).
De qualquer modo, está aberto o convite à apresentação de sessões. Não se tratar de sugerir titulos ad hoc. Trata-se de organizar de facto uma sessão, ou seja, deverão escolher um tema e reunir um conjunto mínimo de comunicações. É um convite aberto a todos. Todos podem participar e é uma participação abragente que se procura.
Pronto, já parou tudo.
Citando:
"Joaquim Baptista said...
Pronto, já parou tudo."
Será que poderia ser mais específico?
Olhe em seu redor. Ainda precisa de mais especificidade?
Não sei se percebi bem o tipo de organização pretendida.
Não será melhor organizar um forum com esses vários temas?
Depois fazer uma sessão ao vivo de vez em quando?
Não era mais fácil continuar com bons posts sobre as questões específicas que realmente importam e ir discutindo as tags ou gats quando for oportuno e se houver de facto ideias em cima da mesa?
É que o problema do portuga é passar os carros para a frente dos bois… é a mania de querer logo ir organizando coisas, sem ter grandes ideias cimentadas, ou não, burocratizando, institucionalizando, etc., etc…. bolas!
Por outro lado, relativamente aos nicks, acho que as ideias não têm de ter um rosto, um nome, uma identidade física e palpável. Uma boa ideia há-de ser sempre uma boa ideia, útil, assim como uma boa opinião.
E já agora na frase:
“Em 2007 teremos um modelo, em 2008 pode haver outro, em 2009 outro, e por aí adiante (o TAG inglês existe desde 1979, algumas das regras que aqui exponho fui buscá-las ao modelo do CAA que funciona à mais de três décadas!!!).”
…é há mais de três décadas… de haver.
Deviam criar um e-mail para questões mais restritas – existe um campo no perfil de cada blogger que permite mostrar um endereço de e-mail.
Façam uma coisa do tipo como se pode ver aqui (embora o tema não tenha nada a ver):
http://forum.comboios.org/
Tem a vantagem de organizar os subtemas, ser mais fácil de consultar e de escrever e as ideias ficam registadas.
Bota
Acho uma óptima ideia usar-se um sistema de foruns já disponivel, e que os organizadores deste blog sejam os moderadores desse forum e eventuais editores de publicações electrónicas daí saidas.
Para quê complicar o que pode ser fácil, barato e muito eficaz?!
Cumprimentos a todos
Desculpem mas parece-me incrivel.
O Gonçalo lançou a ideia, tem vindo a fazer uma série de propostas, houve pessoas a dizeram para avançar e tudo o que souberam fazer foi "moer" até destruirem tudo.
Realmente este país não merece sequer um GAT/TAG.
É vergonhoso o que se está aqui a passar.
R.C.
Ficamos sempre à espera que alguem faça por nós. E se não for pedir muito, até que pense por nós!
Ter iniciativa não é pôr o carro à frente dos bois, antes pelo contrário, é puxar pela carroça.
Um TAG em Portugal é uma ideia genial, e não entendo como a sua importancia se pode diluir em comentários pouco esclarecidos.
Gonçalo, peço-te, vai para a frente com isto, nem que para isso tenhas que sair desta esfera!
Ruque
Meus senhores, uma das propostas avançadas, pelo que percebi, é a criação de um forum para debater as ideias enuncidas pelo Gonçalo. Mas pergunto, como se poderá estabelecer um "diálogo" sério de troca de ideias se ninguem dá a cara? Ensinaram-me em pequena que não se fala com estranhos e que é falta de educação não nos apresentarmos ao nosso interlucutor... Acho que o que se passa aqui neste sítio é o espelho da nossa comunidade arqueológica: imatura e sem ideias!
Se querem utilizar as novas tecnologias, usem-nas a bem do desenvolvimento da discussão científica e não para satisfazer o desejo mórbido do "deita abaixo".
Como já foi aqui dito tantas vezes, a democracia e a liberdade existem no nosso país... a cara é de cada um e cada um a dá quando achar que é a altura certa! Já li muitos artigos, blogs, etc cujo autor não conhecia e não foi por isso que deixei de ler ou participar (de forma construtiva)!
Tenho dito.
Ana Magalhães
Basta ver no blog destes senhores, que propõem o dito forum na net em vez do GAT, para ver o que eles se têm interessado pela dita teoria.
De facto parece que há quem tenha medo. Muito medo. Sabe-se lá o que poderia acontecer...
:) é por isso que todos temos criticado, comentado ou dialogado sobre os diferentes temas já levantados...nos diferentes posts. Vamos passar por lá e escrever...
quem avaçou com este blog pode estar espantado, como outros estão, com a falta de interesse em discutir questões relevantes!
Ana Magalhães
Bem, se as ideias que pus no blog, neste, no dos outros e no meu não são construtivas, Bolas !
Se as ideias precisam de um nome, pois bem, não vejo razão para isso, visto que as ideias são património cultural. Alguém vai dizer que as ideias de, por exemplo, Kant, são dele, já ninguém , nem lê, nem deixa de o ler, por isso?
A ideia de forum via net não inviabiliza aboslutamente nada a ideia de GAT. Não consigo ver, até me podem explicar se quiserem, como é que um simples forum pode inviabilizar um encontro frente-a-frente. Alguém vê?
Depois não digam que o Bota é um bota abaixo !
Até posso ser um pouco chato, directo, renitente, teimoso e outras coisas mais. Mas, negativista? Bem, bem. Vejam lá meninos (sorriso).
Já agora, um dos capítulos do forum que referi é exactamente o da realização de encontros pessoais.
O forum que propus, eu e outros colegas, também pode ter esse capítulo.
Existe alguma reticência quanto aos Foruns para a arqueologia pelo resultado do forum no IPA, mas vendo como funcionam outros foruns, a separação do trigo e do joio é quase natural ...
Realmente... esta gente fala de MEDO como se de um papão se tratasse! De facto nunca percebi bem porque é que sentem a necessidade de colocar sentimentos maus, hábitos maus, atitudes más... nos outros!...
Medo?! Medo de quê, pergunto eu? Quem pode meter medo… se estamos a tentar discutir assuntos que contribuem para uma mente mais aberta e mais exercitada.
Coloquei umas palavras nos posts afins a este. Por favor debiquem alguma coisa!
Se calhar têm medo dos Professores e outros Patrões da Arqueologia Portuguesa.
Depois, nunca mais têm escavações no Verão, Notas decentes e Trabalhos adjudicados.
embora possa nãp parecer, se calhar existe uma máfia como nos outros campos do saber e do fazer.
Por mim, tenho a vela toda enfunada !
É assim mesmo bota. Dá-lhes aí uns xutos valentes.
Medo? Quem tem medo compra um cão!
Força!!
Quem bota no bota? Eu boto.
Bota! Bota! Bota!
Já estou farto de teoria de meia tigela duns senhores que têm a mania que do estrangeiro é que é.
Ah grande bota.
No campo! No campo é que se vê! Se calhar já fiz mais escavações que muitos desses senhores que se dizem arqueólogos e que vêm para cá com essas teorias.
É tudo uma ganda máfia, é o que é.
Continuando a linha positiva e não positivista, o forum, a criar, pode ser feito em http://www.phpbb.com/
Caros Participantes.
Estamos estudando a ideia de criar um fórum virtual para debater os assuntos ligados a teoria, que poderá servir de "pré-aquecimento" para o GAT.
Peço que tenham um pouco de paciência.
Todas as propostas são validas.
Não te preocupes porque paciância é o que há por aqui.
Bom trabalho.
Creio que no meio das ideias lançadas no primeiro post e depois discutidas, o TAG era uma sugestão que veio a ter uma dimensão que acabou por ofuscar assuntos mais interessantes.
O novo post que foi apresentado pela Uma Arqueóloga, ajuda a corrigir a rota e a envredar por outros temas que não sejam apenas este.
Quanto ao TAG/GAT ele é um processo em curso. Todas as sugestões têm sido úteis, mesmo as críticas, porque não somos isentos de erros (estamos bem longe da santidade e ainda mais da sumidade).
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